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Por que o setembro amarelo se faz cada vez mais necessário?


O suicídio se tornou uma das principais causas de morte em todo o mundo, com cerca de 800 mil pessoas que decidem tirar a própria vida anualmente. As pessoas mais jovens estão entre a grande maioria das vítimas.


De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o número de países que formularam estratégias próprias para a prevenção do suicídio aumentou consideravelmente nos últimos cinco anos. Porém, segundo a OMS, apenas 38 países no mundo todo possuem esses planos.


O ideal para uma forma eficaz de reduzir suicídios globalmente, é que todos os países possuam um monitoramento regular – o que não é o caso: em 2016, por exemplo, dos 183 estados membros da OMS, apenas 80 tinham dados de alta qualidade sobre o tema – isso que a maioria destes países são considerados ricos/desenvolvidos.


Fatos sobre a luta contra o suicídio


Vamos listar alguns fatos e curiosidades sobre o setembro amarelo, a fim de promover o apoio a causa e também reforçar a importância desta luta.



A cada 40 segundos uma pessoa tira a própria vida: apesar dos avanços nos planos de prevenção, os dados ainda são assustadores: uma pessoa comete suicídio a cada 40 segundos.


Em países ricos a taxa de suicídio é mais alta: De acordo com uma pesquisa realizada pela OMS em 2016, a taxa global de suicídio é de 10,5 por 100.000 habitantes. No entanto, a taxa de suicídio varia muito entre os países: 79% dos suicídios no mundo ocorram em países de baixa e média renda, mas a maior taxa se dá em áreas ricas, com cerca de 11,5 por 100.000 pessoas.


É a segunda maior causa de morte entre os jovens: Para os jovens de até 29 anos, suicídio é a segunda maior causa de morte, atrás apenas de acidentes automobilísticos. Já entre adolescentes de 15 a 19 anos, é a segunda causa de morte em meninas e a terceira causa de morte em meninos.


É possível evitar o suicídio: Segundo a OMS, algumas medidas que podem ser eficazes são: impedir a pessoa ao acesso a formas de suicídio, educar a mídia sobre conteúdos que podem servir como gatilhos, programas que ajudem os jovens a lidar com situações de tensão, detecção precoce de algum possível distúrbio, monitoramento de casos suspeitos ou que já tentaram tirar a própria vida.




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